sexta-feira, 27 de junho de 2008

Devir



Como nem sempre o mar está por perto para parar, por instantes, os meus pensamentos, e isolar-me desta terra que me aglutina com o seu movimento de fúria e velocidade, como por vezes tudo acontece exactamente quando não se sente sequer a vida a passar, como tudo isto é tão verdade aos meus olhos, que se perdem na assustada visão do conformismo instalado na sociedade portuguesa, só tenho uma palavra: não tenham medo de mudar!