sábado, 9 de maio de 2009

A repentina vontade de voltar a escrever - ou parar, que neste sentido vai dar ao mesmo diálogo introspectivo - é sempre sinal de uma revolta mental a chegar ao fim, que se recompõe a cada letra, a cada emoção descrita. Num dia nublado como este, em que nem a proximidade da Feira da Ladra e do esplendoroso miradouro da Graça me arrancam de casa, oiço novos sons para recuperar da temporada cinéfila e da obsessão.
Nada melhor do que começar pelo bodyspace para encontrar tudo aquilo que perdi musicalmente nos últimos tempos.
Nada melhor do que um dia refastelado na cama para voltar sentir a vida, a cada minuto que passa.

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