
Aquela coisa, aquela coisa pequena que nos define e que mais ninguém sente, aperta, aperta quando por poucas lágrimas se chora de vida. A acumulação de memórias não perfura sequer a casca da romã que esconde por dentro a cor do ser. Sensações, emoções, vibrações e energias, todas a gerar turbilhões de átomos e moléculas que não tocam na molécula-mãe. Essa, perde-se num labirinto de espelhos infinito e perde-se em si mesma de tantas vezes se ter encontrado. Estica-se. estica-se até o estômago se contrair com convulsões vindas de eus invisíveis. E nela se rasga a verdade. A força na fraqueza, a solidão da vontade, o âmago.