sexta-feira, 27 de junho de 2008

Devir



Como nem sempre o mar está por perto para parar, por instantes, os meus pensamentos, e isolar-me desta terra que me aglutina com o seu movimento de fúria e velocidade, como por vezes tudo acontece exactamente quando não se sente sequer a vida a passar, como tudo isto é tão verdade aos meus olhos, que se perdem na assustada visão do conformismo instalado na sociedade portuguesa, só tenho uma palavra: não tenham medo de mudar!

3 comentários:

anita disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
anita disse...

O simples acto de decidir mudar já encerra uma mudança -sabem os Deuses como podemos ser teimosos, cegos...
E depois disso?
A estaleca para nos mantermos firmes, a paciência para repetir várias vezes o mesmo círculo.. A fibra para aceitar os retrocessos. Demora o seu tempo, numa química particular para cada um, receita única. Somos animais de hábitos enraizados.. Superemo-nos pois!

bjo!

José Luís Figueira disse...

" Ele não sabia que era capaz, só conseguiu, pois ninguém o avisou sobre isto... ".
ditado chinês