Mogway, António Campos, Cassavetes, Brunch com Shiatsu no Kuta Bar
Fins de semana e fins-de-semana preenchidos como estes últimos dias não acontecem todas as semanas. Um concerto alucinante que fez explodir emoções numa transe psicadélica de luzes e sons, o regresso ao país que Portugal fora outrora através das imagens do etnógrafo e realizador mais ignorado de sempre e a loucura de Cassavetes a provocar gargalhadas doridas e irónicas em Parar de Amar. Como se não bastasse, para acalmar os ânimos, depois de um manjar dos deuses com massagem shiatsu incluída, a beleza dos olhos de uma criança a sentir a minha tristeza interior, perdida entre tantas emoções dispersas. Ela encontra-a, agarra-a e destrói-a. A racionalidade é realmente uma parte demasiado ínfima desta curta e insignificante vida humana.
São assim os melhores fins-de-semana no melhor dos mundos, em que só Kassovitz tem realmente razão ao dizer: "Jusqu'ici tout va bien, jusqu'ici tout va bien, jusqu'ici tout va bien..."
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:)
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