Já vai longe o domingo, mas é imperativo registar a sensação de estar numa experiência desportiva única como foi a de assistir à final do Estoril Open. Entre o silêncio exigido pelos jogadores por questões de concentração, o turbilhão de pessoas que se apressam a sentar para não incomodar mais o jogo, os gritos viris de Blake e Montañes, a surda pressão psicológica que se criou em campo aquando do 2º set, o cheiro a cigarilha vindo de um tio qualquer que por muito civilizado que se considere, não se apercebeu do incómodo que estava a criar, a organização exímia de todo o evento...
Acompanhada por um jornalista/amigo de uma agência espanhola, vi ao vivo os bastidores do jornalismo em directo, com a sala de imprensa a fervilhar de interacções, um microcosmos que me recordou o ambiente da Visão e a minha verdadeira essência de jornalista...
Acompanhada por um jornalista/amigo de uma agência espanhola, vi ao vivo os bastidores do jornalismo em directo, com a sala de imprensa a fervilhar de interacções, um microcosmos que me recordou o ambiente da Visão e a minha verdadeira essência de jornalista...
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