segunda-feira, 12 de maio de 2008

A insustentável leveza do ser


Uma estrutura que se alimenta de vento, de calor, de movimento. Fixa em si própria, depende de tudo o que a rodeia para existir. Desnorteada, deixa que seja a natureza a decidir o seu destino. Frágil como uma pena, leve como um pincel que se passeia por uma tela ainda branca, rasgado por uma cilada comandada pela vida: a liberdade humana.

É tudo.

2 comentários:

Anónimo disse...

a primavera faz-nos sentir assim! Leves e (in)sustentáveis;)

Anónimo disse...

Na prática, uma estrutura assim pode ser, tão só, uma vida humana.
José